Amigos e amigas, primeiro post de novembro e quero falar de um assunto que é recorrente na vida de todos: as provações. Também chamadas de dificuldades, barreiras, percalços...
Há momentos em que tudo que podemos enxergar é apenas uma névoa, uma nuvem negra e pesada. Há outros em que tudo são flores. Isso nada mais é do que a vida. A vida é cíclica; como diria Nietzsche, passamos pelo eterno retorno constantemente.
Acho que de nada valeria se na vida tívessemos somente alegrias. Seria empolgante até certo momento, porém, perderia o sentido. E é daí que surgem as ditas provações, para que saibamos valorizar os bons e os maus momentos. Se estamos na Terra, é porque há a necessidade de que o espírito evolua, e o caminho pra evolução não é coberto somente por rosas. Há espinhos, por todos os lugares.
Não devemos nos deixar abater por tais provas: por mais que se sofra, cada um tem aquilo que é capaz de agüentar. As provações devem ser "desfrutadas", mas de uma maneira racional e emocional - não puramente emocional. Há de se verificar as falhas, extrair os aprendizados... Um eterno processo de aprendizagem: o autoconhecimento. Não há nada melhor do que depois de uma grande prova, você olhar para si mesmo e concluir: "Nossa, como eu mudei. Sinto-me mais maduro (a).".
Isso, meus caros, é para poucos. Pois nem todos tem a vontade e a capacidade de olharem para o seu EU mais íntimo e se conhecerem.
E tal conclusão independe de religião, de credo, cor, nível social... É acesssível a qualquer momento. Quantas vezes nos vemos atribulados de problemas, de contas a pagar, coisas a fazer e não paramos um dia para pensarmos em nós mesmos - não no sentido egocêntrico, mas observar como que interagimos com o mundo, a sociedade, e como ele interage conosco.
Ser cônscio de si é um passo para a evolução espiritual. E a evolução exige uma longa caminhada...
Há momentos em que tudo que podemos enxergar é apenas uma névoa, uma nuvem negra e pesada. Há outros em que tudo são flores. Isso nada mais é do que a vida. A vida é cíclica; como diria Nietzsche, passamos pelo eterno retorno constantemente.
Acho que de nada valeria se na vida tívessemos somente alegrias. Seria empolgante até certo momento, porém, perderia o sentido. E é daí que surgem as ditas provações, para que saibamos valorizar os bons e os maus momentos. Se estamos na Terra, é porque há a necessidade de que o espírito evolua, e o caminho pra evolução não é coberto somente por rosas. Há espinhos, por todos os lugares.
Não devemos nos deixar abater por tais provas: por mais que se sofra, cada um tem aquilo que é capaz de agüentar. As provações devem ser "desfrutadas", mas de uma maneira racional e emocional - não puramente emocional. Há de se verificar as falhas, extrair os aprendizados... Um eterno processo de aprendizagem: o autoconhecimento. Não há nada melhor do que depois de uma grande prova, você olhar para si mesmo e concluir: "Nossa, como eu mudei. Sinto-me mais maduro (a).".
Isso, meus caros, é para poucos. Pois nem todos tem a vontade e a capacidade de olharem para o seu EU mais íntimo e se conhecerem.
E tal conclusão independe de religião, de credo, cor, nível social... É acesssível a qualquer momento. Quantas vezes nos vemos atribulados de problemas, de contas a pagar, coisas a fazer e não paramos um dia para pensarmos em nós mesmos - não no sentido egocêntrico, mas observar como que interagimos com o mundo, a sociedade, e como ele interage conosco.
Ser cônscio de si é um passo para a evolução espiritual. E a evolução exige uma longa caminhada...
1 de novembro de 2008 às 11:45:00 BRST
quero pensar muito antes de comentar...
2 de novembro de 2008 às 11:32:00 BRST Este comentário foi removido pelo autor.